Modelo importante pois é o primeiro que agrega a tecnologia bi combustível no mundo on-off road. O motor consagrado de 150 cc é o mesmo de antes, no qual foi introduzida a injeção eletrônica com modificações para aceitar qualquer proporção de álcool junto com a gasolina, mas há algumas limitações. Em certas condições de temperatura o sistema avisa que necessita de mais gasolina na mistura acendendo uma luz no painel.

Porque testamos o modelo ES? Vamos explicar. Claro que o mais caro e desenvolvido vem equipado com freio a disco, o modelo ED, mas achamos importante dar um testemunho desse freio a tambor que equipa várias das pequenas Hondas. Ele surgiu equipando a XL250 Motorsport em 1972 e foi referência no off road por muitos anos pois resolvia o que era um problema na época, os freios a tambor molhavam a lona em pequenas poças de água e perdiam eficiência por causa da poeira que ficava presa por dentro, mas esse que equipava a XL não. Até o surgimento dos discos compatíveis ao todo terreno esse foi a referência na indústria, o cubo cônico. A aplicação em motos mais leves que aquela original traz mais vantagens ainda, pois ele funciona com folgas. A manutenção é necessária, como em todo freio a tambor, pois ele tem que ser mantido limpo e lubrificado, mas nesse caso fica bastante reduzida e com certeza o custo do produto fica melhorado podendo ser oferecido um preço final mais vantajoso para o mercado também. Explicadoo freio vamos ao resto do teste.



A suspensão dá uma segurança a mais na pilotagem porque proporciona um bom amortecimento, sem provocar reações indesejadas no chassi, dentro de suas limitações. Mas a conexão direta do amortecedor com a balança, sem o sistema pro-link® e com a utilização de um amortecedor linear, faz com que não haja progressividade adequada e a traseira responde com um pouco de rispidez, principalmente no início do curso. Com garupa esse efeito não é percebido. No geral se mostrou uma motocicleta muito competente, de estilo moderno que agrada bastante.

Econômica, com o sistema Mix pode ser de mais valor ainda para a natureza, que com certeza agradece. No geral se mostrou uma motocicleta muito competente, de estilo moderno que agrada bastante. Econômica, com o sistema Mix pode ser de mais valor ainda para a natureza, que com certeza agradece. Nesse teste fizemos uma avaliação inédita no mercado de motos Flex. Para cada motor há uma taxa de eficiência termodinâmica que envolve vários aspectos. Adicionando a variável do tipo de mistura Alcool-Gasolina, temos um grande desafio para resolver qual será essa mistura ideal para maior economia. Diz-se que a partir de um valor do álcool 30% mais baixo do que o da gasolina, o uso do álcool compensa. Mas isso não é o bastante porque há infinitas graduações ou concentrações dessa mistura, álcool-gasolina possíveis e além disso a Bros Mix não aceita bem o álcool puro. Aquela luz no painel acende solicitando que se adicione gasolina.
Fonte: motonline.com.br
Texto : Carlos (Bitenca) Bittencourt
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