quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pilotos esquentam os motores na pista do Freestyle Motox

Levi Sherwood
Ontem rolou o primeiro treino de Motocross Freestyle dos X Games 16. Basicamente os pilotos fizeram um reconhecimento da pista que foi projetada por Dane Herron. A ideia do projeto era que o traçado parecesse um park, para que os pilotos pudessem decolar e pousar na em quase todos os locais da pista. Não foi muito o que se viu. A maioria dos pilotos estavam somente utilizando a pista de leste para oeste.

Machucado, medalhista de ouro Bilko Williams está fora dos X Games 16
Lesões tiram mais dois pilotos de Motocross Freestyle da disputa dos X Games 16
Em nome da inovação, Danny Way abre mão de disputar os X Games .

Um dos favoritos Nate Adams, que subiu ao pódio em todas as competições que participou desde Julho de 2009, era o piloto que estava mais à vontade. Ele realizou uns 360 com perfeição. Quem foi um dos primeiros a chegar ao treino foi Travis Pastrana. A lenda do freestyle motocross não compete na modalidade desde 2006, mesmo assim ele ainda é o cara a se bater. Ele estava planejando trazer o double back flip e o 720 para o freestyle, mas deve ter mudado de ideia depois de conhecer a pista.Empolgado com a vitória nos X-Fighters de Madrid chegou Robbie Maddison ao treino. Apesar de ter realizado um Volt para subir ao lugar mais alto do pódio na Espanha, Maddo pegou leve por ontem. Ele deu voltas leves, só para o reconhecimento da pista. Outro detentor de uma medalha de ouro da modalidade, Adam Jones pode ser prejudicado por sua attitude no primeiro dia de treino. Jones deixou mais do que claro que não gostou da pista. Ele é um grande inovador no esporte e tem grandes chances de ganhar uma medalha se não deixar o pessimismo tomar conta de sua performance. E claro, se não demonstrar para os juízes sua insatisfação. *Os X Games 16 acontecem em Los Angeles, nos Estados Unidos, do dia 29 de julho a 1º de agosto. A transmissão será feita pelo Canais ESPN. Clique aqui para ver a programação.

Rampa de onde os pilotos partirão.
Arena do Los Angeles Coliseum
Fonte: espn.com.br
Crédito da imagem: ESPN

sábado, 24 de julho de 2010

Mano Menezes é o novo técnico da Seleção

Treinador confirmou neste sábado o convite da CBF e aceitou o
projeto de dirigir o Brasil na Copa de 2014
Mano Menezes: o novo técnico da Seleção Brasileira
(Crédito: Tom Dib)

Um dia depois de Muricy Ramalho ter se recusado a assumir a Seleção Brasileira, a CBF acertou com um novo técnico. Trata-se de Mano Menezes, que deixa o Corinthians para comandar o projeto que vai culminar com a disputa da Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Mano confirmou que aceitou a proposta da CBF em entrevista coletiva concedida na manhã deste sábado, após dirigir o treino do Timão.
- Gostaria de comunicá-los que, como já estão sabendo, recebi o convite da CBF para assumir o comando da Seleção Brasileira. Tive uma conversa longa com Ricardo Teixeira e aceitei o convite dele - afirmou o treinador.
- Todo o Brasil, a partir de agora, eu digo oficialmente que aceito o convite para ser o técnico da Seleção Brasileira - completou Mano.
Mano Menezes iniciou carreira como técnico em 1997, dirigindo o Guarani-RS. Porém foi em 2004 que ele despontou para o cenário nacional ao conduzir o modesto XV de Novembro-RS a ser semifinalista da Copa do Brasil. No ano seguinte já estava no Grêmio, dirigindo o Tricolor na campanha de volta à elite do futebol nacional. O título da Série B do Brasileiro foi conquistado com a famosa Batalha dos Aflitos. Ainda pelo Grêmio foi campeão gaúcho em 2006 e 2007. Também em 2007 foi finalista da Copa Libertadores, com os gremistas caindo na decisão diante do Boca Juniors.

Fonte: LANCEPRESS!

Atençao. Excesso de treinamentos errados e falta de orientaçao acaba causando um overtraining.

O que é o overtraining?

O overtraining, também conhecido por síndrome do excesso de treinamento, pode ser definido por um desequilíbrio entre o estresse e a recuperação. Esse fenômeno ocorre quando o indivíduo é submetido a longos períodos de cargas de treinamento muito elevadas sem recuperação adequada. Nessas fases de treinamento, as cargas de treino ultrapassam a capacidade de adaptação do indivíduo e ele apresenta uma queda constante no seu rendimento esportivo, além de vários sintomas fisiológicos e psicológicos. O processo de recuperação desse quadro pode durar semanas ou meses.Quais as causas? A causa principal do overtraining é o excesso de carga de treinamento associado a uma recuperação insuficiente. Contudo, veremos ao longo do texto que o estresse extratreinamento também é um importante fator que contribui para o aparecimento desse fenômeno. Como identificá-lo? Quais os sintomas? Já foram relatadas dezenas de sinais e sintomas de natureza bioquímica, imunológica e psicológica em atletas sofrendo overtraining. Entretanto, podemos destacar como os mais relevantes o desempenho esportivo reduzido, incapacidade de manter níveis usuais de desempenho, necessidade de recuperação prolongada, alterações na pressão arterial, alterações na frequência cardíaca de repouso, redução da massa corporal, sensação de fadiga crônica, apatia, distúrbios de humor, insônia, perda de apetite, redução dos níveis de testosterona, balanço nitrogenado negativo, aumento dos níveis de ureia, aumento dos níveis de cortisol, redução nos níveis de glicogênio muscular, maior susceptibilidade a lesões e infecções. Contudo, a identificação do overtraining é uma tarefa muito complexa. Ainda não existe uma variável completamente confiável para o seu diagnóstico precoce. Muitas vezes o atleta em overtraining não apresenta nenhuma alteração fisiológica ou psicológica. Além disso, alguns sintomas do overtraining podem ser observados em atletas que apresentam melhoras no desempenho esportivo. Mesmo diante dessas dificuldades de diagnóstico preciso, é preocupante quando o atleta apresenta distúrbios de humor e sensação de fadiga severa em períodos de treinamento caracterizados por baixas cargas de treinamento. Alguns autores consideram que as variáveis psicológicas podem ser mais sensíveis que as variáveis fisiológicas. A avaliação das variáveis psicológicas pode ser realizada através de instrumentos como o questionário de estresse e recuperação para atletas (RESTQ-Sport). Esse questionário foi recentemente traduzido e validado na língua portuguesa pelo Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES/UFMG) e avalia a magnitude do estresse e a eficiência dos processos de recuperação utilizados nos últimos dias pelo avaliado. Como esse excesso de treinamento prejudica o corpo? O excesso de treinamento pode prejudicar o organismo em diferentes níveis. O indivíduo pode não conseguir repor suas reservas de glicogênio muscular e hepático entre as sessões de treino e, consequentemente, não dispor de energia suficiente para a próxima sessão, reduzindo assim seu desempenho. Além disso, podem ocorrer lesões e infecções frequentes. A alteração nos níveis de alguns hormônios observada em períodos de cargas de treinamento muito elevadas pode estar associada com a diminuição da massa muscular e, consequentemente, queda da força muscular. Outro ponto negativo são os distúrbios de sono e humor. Fadiga, raiva, tensão e até depressão são características comuns em períodos de excesso de treinamento. Qual a frequência de treinamentos mais adequada para uma pessoa? É difícil definir a frequência de treinamento ideal para cada um. Isso depende da capacidade física treinada e de outras características da carga de treinamento, como sua duração e intensidade. Além disso, cada pessoa reage de uma maneira a um mesmo estímulo de treinamento, dificultando a generalização da prescrição da frequência de treinamento. Entretanto, uma sugestão seria que a pessoa tenha uma recuperação condizente com o estímulo de treinamento. Ou seja, se a carga de treinamento é muito elevada, o tempo de recuperação deve ser maior, ou devem ser adotadas estratégias de recuperação mais eficientes, como massagens, crioterapia, reposição imediata de carboidratos, entre outras. O estresse pode ser um fator importante no overtraining?Sim. O overtraining não é causado apenas por excesso de carga de treinamento. O estresse extratreinamento também contribui para o aparecimento desse fenômeno. Fatores como discussões com companheiros de equipe e membros da comissão técnica, viagens constantes para competições, problemas familiares e financeiros, entre outros, somam-se ao desgaste causado pela carga de treino em si, contribuindo para o aparecimento do overtraining. Um atleta está mais sujeito a sofrer uma sobrecarga de treinamento? Geralmente o overtraining acomete atletas de alto rendimento, devido às extremas cargas de treinamento às quais esses indivíduos se submetem. Entretanto, aqueles atletas amadores também estão sujeitos ao overtraining. Principalmente porque eles estão envolvidos em outras atividades, como estudo, atividades profissionais e todos os fatores estressantes que as envolvem, dificultando, assim, uma recuperação eficiente. O overtraining pode gerar uma disfunção hormonal?Sim. Alguns autores consideram o overtraining como um distúrbio neuroendócrino. Os altos níveis de estresse característicos desse fenômeno podem gerar alterações nos níveis de alguns hormônios em repouso e durante o exercício, como o cortisol. Os altos níveis de estresse podem gerar uma mudança no comportamento do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, impedindo o mecanismo de feedback negativo do cortisol e, consequentemente, a redução das concentrações desse hormônio. Dessa forma, os níveis de cortisol permaneceriam elevados cronicamente, causando uma série de problemas, como a perda de massa muscular, por exemplo. Existe tratamento?O tratamento do overtraining se baseia basicamente em reduções drásticas na carga de treinamento. Além disso, devem ser adotadas medidas como apoio psicológico e alimentação adequada, mudanças na rotina de treinamento e técnicas psicorregulativas de relaxamento e treinamento mental. Como evitá-lo? A prevenção do overtraining passa por medidas de nível físico e psicológico:
Individualização das cargas de treinamento, já que cada atleta reage de uma maneira à mesma carga de treinamento.
Monitoramento constante do treinamento através de variáveis fisiológicas e psicológicas, principalmente nas fases críticas de treinamento, em que as cargas são muito elevadas.
Análise do estilo de vida do atleta e fatores externos ao treinamento. Uma vez que o overtraining também é causado por fatores estressantes extratreinamento, é importante levar em consideração esses fatores.
Incentivar a comunicação entre técnicos e atletas. O atleta deve se sentir à vontade em expor seus problemas pessoais aos treinadores e relatar sua percepção em relação às cargas de treinamento.
Planejar o treinamento, incluindo de maneira sistemática os períodos de recuperação. Os períodos de recuperação são tão importantes quanto os estímulos de treinamento para o aumento do rendimento esportivo.
Utilização de técnicas de autorregulação para controle do estresse, como relaxamento e autorregulação.
Manutenção de uma boa condição física e nutrição adequada. A manutenção de uma boa condição física gera confiança, combatendo o estresse. Dicas para quem está começando ou já pratica exercícios físicosPrincipalmente para os iniciantes, a orientação básica é não exagerar. Aumente sua carga de treinamento (duração, intensidade e frequência de treinamento) de maneira progressiva. Preste atenção nos sinais que seu corpo lhe dá. Dores musculares, sensação de fadiga severa, falta de apetite e falta de sono são sinais de que você pode estar ultrapassando seus limites. Consulte um profissional de educação física. Ele é o único profissional habilitado para prescrever um programa de exercícios físicos da forma mais segura e eficiente possível.Prof. Dr. Dietmar Martin Samulski é Doutor em Ciências do Esporte e Psicologia do Esporte, graduado pela Universidade do Esporte de Colônia, Alemanha; Coordenador do Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES/UFMG); Diretor do Centro de Excelência Esportiva (CENESP) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Presidente da Sociedade Sul-Americana de Psicologia do Esporte (SOSUPE); Participante de Olimpíadas e Paraolimpíadas como integrante da delegação brasileira.

Escrito por Prof. Dr. Dietmar Martin Samulski e Prof. Ms. Rauno Simola

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A ADESC PRECISA DE VOCÊ

A ADESC REALIZA o 1º CAMPEONATO EM PROL DA CONSTRUÇÃO DA NOVA SEDE DA AADESC, ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AO DEFICIENTE DE SANTA CRUZ, PRECISAMOS DA SUA AJUDA, PARTICIPE....AS INSCRIÇÕES COMEÇARAM SEGUNDA FEIRA -07-10 - PELO TELEFONE 9454-3883- E QUALQUER DÚVIDA ENTRE EM CONTATO pelo mesmo telefone...

Bob Burnquist e Travis Pastrana podem quebrar recorde nos X Games 16

Bob Burnquist durante a final do Skate Vertical em 2009Crédito da imagem: Matt Morning/Shazamm/ESPN Images

O brasileiro Bob Burnquist e o americano Travis Pastrana são dois grandes nomes dos X Games. Nesta edição, a dupla está prestes a quebrar mais um recorde na competição. Os dois irão disputar cinco diferentes categorias.

Bob, que compete desde a primeira edição dos X Games e é dono de 17 medalhas, estará nas provas de Skate: Big Air, Big Air Rail Jam, Park, Vertical e ainda Vertical Best Trick. Será uma maratona intensa, já que o evento tem duração de quatro dias, mas Bob se diz preparado: “O preparo físico é o mais importante. Essa é a parte do treinamento que eu acho necessária. Andar de skate eu já sei, então valorizo muito mais o treinamento físico para agüentar, para ter durabilidade.”


Já Travis Pastrana, um dos mais versáteis atletas dos X Games, irá competir em três modalidade de MotoCross e em mais duas de Rally. Em cima de duas rodas Pastrana competirá no MotoCross Best Trick, no Speed & Style e ainda no Freestyle, modalidade que não compete desde 2006, mas que tem 6 medalhas de ouro. Sobre quatro rodas, Pastrana se apresenta no Rally Car Racing e na mais nova categoria dos X Games: o SuperRally.

Em 2006, o americano correu quatro diferentes disciplinas e ganhou o ouro simplesmente em três delas: no Motocross Freestyle, no Best Trick (com o Double back flip) e no Rally Car Racing. Se Pastrana realmente entiver na largada do SuperRally, ele irá atingir outra marca: será sua oitava disciplina diferente nos X Games, o único a completar esse feito na história do evento.


Pastrana durante uma disputa do Rally Car RacingCrédito da imagem: Cannor Gustus/Shazamm/ESPN Images
Pastrana durante a final do Motocross Freestyle em 2006, quando venceu o ouro.Crédito da imagem: Buckley/Shazamm/ESPN Images

Por Maíra Pabst
Fonte: espn.com.br


domingo, 18 de julho de 2010

Teste NXR 150 Bros mix ES

Combustível, tanto faz.

Modelo importante pois é o primeiro que agrega a tecnologia bi combustível no mundo on-off road. O motor consagrado de 150 cc é o mesmo de antes, no qual foi introduzida a injeção eletrônica com modificações para aceitar qualquer proporção de álcool junto com a gasolina, mas há algumas limitações. Em certas condições de temperatura o sistema avisa que necessita de mais gasolina na mistura acendendo uma luz no painel.

A estética dela é extremamente moderna e lembra os modelos de motocross da marca, mas também com vários toques angulosos que inspiram movimentos, um belo trabalho digno de um artista plástico. Andando com ela na rua verificamos como chama atenção. O acabamento padrão da marca é irrepreensível.


Porque testamos o modelo ES? Vamos explicar. Claro que o mais caro e desenvolvido vem equipado com freio a disco, o modelo ED, mas achamos importante dar um testemunho desse freio a tambor que equipa várias das pequenas Hondas. Ele surgiu equipando a XL250 Motorsport em 1972 e foi referência no off road por muitos anos pois resolvia o que era um problema na época, os freios a tambor molhavam a lona em pequenas poças de água e perdiam eficiência por causa da poeira que ficava presa por dentro, mas esse que equipava a XL não. Até o surgimento dos discos compatíveis ao todo terreno esse foi a referência na indústria, o cubo cônico. A aplicação em motos mais leves que aquela original traz mais vantagens ainda, pois ele funciona com folgas. A manutenção é necessária, como em todo freio a tambor, pois ele tem que ser mantido limpo e lubrificado, mas nesse caso fica bastante reduzida e com certeza o custo do produto fica melhorado podendo ser oferecido um preço final mais vantajoso para o mercado também. Explicadoo freio vamos ao resto do teste.

O Motor, já equipa outras motos da marca e é bastante conhecido. Tem resposta muito linear e quase não se nota diferença no desempenho, quando se usa apenas álcool. Para verificar a compatibilidade insistimos, mesmo recebendo os avisos para completar com gasolina, com uma alta concentração de álcool e a moto pegou bem pela manhã, em temperatura na ordem de 19° C. E o câmbio, realiza as trocas rápidas e precisas aproveitando bem a elasticidade do motor. Em baixas rotações pode-se usar marcha relativamente alta que o motor acelera com suavidade até o fim da rotação máxima. Como não tem conta-giros um mapeamento da marcha ideal impresso no velocímetro seria de boa ajuda para manter o motor na sua faixa ótima de rotação, norteando o piloto qual o melhor momento para troca, tanto para cima quanto para baixo.

O chassi oferece muita segurança em curvas rápidas e mesmo em terreno bastante acidentado contorna as curvas, com bastante agilidade. A posição do piloto é bem relaxada permitindo bom espaço e conforto para um garupa. A ergonomia, própria para on-off road favorece bem a posição sentada mas ainda assim permite boa manobra de balanço, em pé nas pedaleiras, para melhor absorção dos impactos em trajetos mais acidentados. Falta o protetor de cárter que numa trail é essencial e uma peça plástica faria o serviço sem encarecer demais o produto.

Amortecedor conectado diretamente nabalança

A suspensão dá uma segurança a mais na pilotagem porque proporciona um bom amortecimento, sem provocar reações indesejadas no chassi, dentro de suas limitações. Mas a conexão direta do amortecedor com a balança, sem o sistema pro-link® e com a utilização de um amortecedor linear, faz com que não haja progressividade adequada e a traseira responde com um pouco de rispidez, principalmente no início do curso. Com garupa esse efeito não é percebido. No geral se mostrou uma motocicleta muito competente, de estilo moderno que agrada bastante.

Filtro de ar de fácil substituição poderia serde espuma lavável.

Econômica, com o sistema Mix pode ser de mais valor ainda para a natureza, que com certeza agradece. No geral se mostrou uma motocicleta muito competente, de estilo moderno que agrada bastante. Econômica, com o sistema Mix pode ser de mais valor ainda para a natureza, que com certeza agradece. Nesse teste fizemos uma avaliação inédita no mercado de motos Flex. Para cada motor há uma taxa de eficiência termodinâmica que envolve vários aspectos. Adicionando a variável do tipo de mistura Alcool-Gasolina, temos um grande desafio para resolver qual será essa mistura ideal para maior economia. Diz-se que a partir de um valor do álcool 30% mais baixo do que o da gasolina, o uso do álcool compensa. Mas isso não é o bastante porque há infinitas graduações ou concentrações dessa mistura, álcool-gasolina possíveis e além disso a Bros Mix não aceita bem o álcool puro. Aquela luz no painel acende solicitando que se adicione gasolina.

Fonte: motonline.com.br
Texto : Carlos (Bitenca) Bittencourt
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Scott e Adam dominam etapa de Foz de Iguaçu do Pro Tork Brasileiro de Motocross


Foto: Divulgação CBM - O americano Scott Simon é o
grande nome do Pro Tork Brasileiro de Motocross 2010

Se a 4ª etapa do Pro Tork Brasileiro de Motocross 2010 já entraria para a história da modalidade no país devido ao recorde de dez pilotos estrangeiros inscritos, não seria de se estranhar que os "gringos" conquistassem boas colocações nas provas disputadas neste domingo, na pista da praia de Três Lagoas, em Foz do Iguaçu/PR. Na categoria MX2, o vencedor foi o inglês Adam Chatfield (2B Duracell), com o americano Scott Simon (Pro Tork) em segundo. Os dois, porém, inverteram os resultados na bateria da categoria MX1, que teve Chatfield em segundo e Simon no lugar mais alto do pódio. Com a vitória, Scott Simon abriu quase 30 pontos de vantagem para o segundo colocado na classificação geral. Eduardo "Dudu" Lima (Vaz/Kawasaki/Rinaldi), Duda Parise (Sananduva/Brasil Racing) e Marcelo "Ratinho" Lima (Vaz/Kawasaki/ Rinaldi), completaram o pódio da MX1, respectivamente, em terceiro, quarto e quinto. Na MX2, o terceiro foi Thales Vilardi (KTM/Mega), com Gustavo Amaral (2B Duracell) em quarto, e Marçal Muller (American Cross) em quinto. Na MX3, o curitibano Davis Guimarães (Pro Tork) conquistou sua primeira vitória na temporada 2010 do Brasileiro. Mais do que isso, com a vitória Davis garantiu também a liderança isolada da categoria MX3. Nico Rocha (Pro Tork) foi o segundo, com Willian Guimarães (Pro Tork) em terceiro, Nielsen Bueno (Suzuki) em quarto e Erivelto Nicoladelli (Black Lince/Meneghel Motos) em quinto. O gaúcho Enzo Lopes (Leomotos/Freeday) venceu a prova da categoria 65cc e assumiu a liderança na classificação geral, superando Kioman Munhoz (Rinaldi). Enzo e Kioman estão empatados com 96 pontos, porém o piloto gaúcho leva vantagem nos critérios de desempate. Matheus Galves, José Brayan e Daniel Reichhardt completaram o pódio em terceiro, quarto e quinto. Na 85cc, o paulista Anderson Amaral segue imbatível. O piloto da equipe 2B Duracell conquistou sua quarta vitória consecutiva no Brasileiro, somando 101 pontos na classificação geral. O catarinense Rodrigo Riffel (Moto Shop/Brasil Racing), que foi o segundo, tem 75. Pedro Bueno (Brasil Racing/Mundial Prime) foi o terceiro, Northon Carvalho (Uni-Turbos/Santos Anjos) foi o quarto e Hallex Dalfovo (Pro Tork) o quinto. Na 230cc, os vencedors foram: Ismael Rojas, Carlos Eduardo Franco, Nivaldo Viana, Eduardo Rosing e Rafael Xavier. A próxima parada do Brasileiro será nos dias 31/07 e 01/08, na cidade de Canelinha, em Santa Catarina. A 4ª etapa do Pro Tork Motocross foi uma promoção da MZ Sports Competições & Eventos, com apoio da Prefeitura de Foz do Iguaçu através da secretaria de Esportes e Lazer. A organização foi da Federação Paranaense de Motociclismo, com realização e supervisão da Confederação Brasileira de Motociclismo.

Fonte: Redação Motonline

quarta-feira, 14 de julho de 2010

PAULINHA É A NOSSA GATA DO MÊS

Fotos feitas no Estádio Otávio Limeira Alves (Ypiranga).

Ana Paula Alves de Souza, nasceu no dia 22/10/1989 na cidade de Santa Cruz do Capibaribe-PE, está com 20 anos de idade. Tem 1metro e 60cm de altura, pesa 56kg, veste 38, reside no bairro Dona dom de Santa Cruz.Gosta de viajar e seu estilo de músicas preferido é MPB. Trabalha atualmente como promotora de vendas. E é agora a nossa Gata do Mês.
Confira as fotos:

Por Fernando Lagosta.

Fotos: Iron Oliveira.

domingo, 11 de julho de 2010

Santa Cruz é destaque no 12 Horas Nordeste de MTB no Crato-CE

Alberto Nunes, o campeão da prova.

Aconteceu nos últimos dias 03/04 de Julho na cidade do Crato-CE mais uma edição do 12 horas Nordeste de mountain bike. Participaram do evento atletas de outras cidades e estados vizinhos. Destaque para Pernambuco com as equipes de Santa Cruz do Capibaribe, que pela quarta vez fica com o título no individual. Aproximadamente fazem parte das equipes, SUNDOWN e HILL BIKES PROSHOCK KONA DAMATTA, 30 atletas. O Alberto Nunes da equipe Sundown foi o campeão na categoria solo, já nas duplas o título ficou pro Edson Vieira e o José Gomes, ainda na mesma categoria, o Eduardo junto ao thiago ficaram com a 2ª colocação, e ainda, o quarteto; Maurin, Marcelo, Jocleydson e o José Edilson ficaram com o 2º lugar.

Os atletas agradecem o apoio da Movelaria Nossa Senhora Aparecida.

Confira algumas fotos do evento:

Por Fernando Lagosta.

Fotos: Arquivo dos atletas.